Presidente da Câmara de Catingueira emite nota sobre tramitação do projeto de lei de dotação orçamentária enviado pela Prefeitura
NOTA DE ESCLARECIMENTO ACERCA DA TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE O PREFEITO PEDE AUTORIZAÇÃO PARA GASTAR EM TORNO DE QUATRO (04) MILHÕES DE REAIS EM FINAL DE MANDATO EM REGIME DE URGÊNCIA E DEPOIS DO RESULTADO DAS ELEIÇÕES.
Em virtude de matérias divulgadas pelo atual gestor e motivado respeito ao povo de Catingueira- PB, passamos a esclarecer a verdade dos fatos para que não se deixe dúvidas acerca do papel que os Vereadores devem exercer como missão institucional, principalmente na tarefa de zelar pela coisa pública e evitar que erros e desmamados administrativos não venham a comprometer as finanças públicas.
Em primeiro lugar sabemos que um orçamento é peça de planejamento financeiro e que demanda organização e gerenciamento, isto no setor público ou na casa de cada um de nós. Assim, já causa estranheza e questionamento o motivo pelos quais o Prefeito pede URGÊNCIA em projeto de lei apresentado após o resultado das eleições em um valor tão alto (quase 4 milhões de reais) faltando pouco mais de um mês para o fim do mandato sem apresentar uma única comprovação de tal justificativa.
O Brasil já teve uma Presidente da República afastada de seu cargo por alegação de PEDALADAS FISCAIS, justamente por problemas de má- gestão de recursos orçamentários e, assim, a Presidência da Câmara dos Vereadores não pode permitir que tal fato não venha ocorrer em nossa cidade.
Não é de hoje que já alertávamos que o atual gestor usou a máquina pública como cabide de emprego para manter seu nefasto projeto de poder, sendo infrutífera sua investidura contra nossa cidade, perdendo assim as eleições.
Faltou probidade ( respeito) para com o PÚBLICO, pois a atual gestão conta com aparato contábil, podendo por tanto prevê esse “colapso financeiro” mas escolheu fazê-lo apenas após as eleições com nítida conotação “politiqueira” e com fins claro de manchar a reputação desta Presidência, o que foi feito ao longo dos últimos dois anos.
Tomando por base os dados dos meses anteriores e por média ponderada a respectiva suplementação seria na cifra de 1,9 milhões,ou seja,50% ou a metade daquilo que o gestor maquiavélico pede em clara ação para lesar o erário público.
Por fim e mais importante é esclarecer odiosa nota publicada por meio de redes sociais com o único objetivo de prejudicar a imagem desta Presidência na pessoa de Eliedson Soares Pereira (Edison), passo a esclarecer: o referido projeto foi protocolado de forma meticulosa para não dá tempo passar por comissão alguma e assim não permitir que o projeto fosse discutido de forma democrática. Nenhuma legislação foi descumprida, pelo contrário, visando FISCALIZAR O PODER EXECUTIVO E SUAS AÇÕES é que teremos que analisar o Projeto com cuidado que no entender desta Presidência TRAZ CONSIGO VÍCIOS CONTÁBEIS INSANÁVEIS carecendo então de minuciosa análise a fim de preservar o dinheiro público.
Eliedson Soares Pereira – Presidente da Câmara Municipal de Catingueira