Complexo Hospitalar registra recorde na diminuição de casos de COVID-19 em Patos
O boletim epidemiológico da COVID-19 trouxe dados surpreendentes sobre a redução da ocupação de leitos COVID-19 em Patos, neste fim de semana. Os números da Secretaria Estadual de Saúde e da Secretaria de Saúde de Patos têm gerado animação nas equipes de saúde do município nos últimos dias.
No boletim divulgado na última sexta-feira, dia 27 de agosto, a UPA de Patos tinha apenas um leito ocupado, dos 14 reservados para COVID-19. O Hospital Infantil Noaldo Leite não possui pacientes nas alas COVID atualmente. Já no Complexo Hospitalar Regional, houve a desativação de leitos, sendo que agora possui 16 leitos na UTI COVID apenas por precaução, e hoje tem 6 ocupações; na enfermaria COVID, leitos foram desativados, restando 20, e destes apenas dois encontram-se ocupados. Apenas dois novos casos haviam sido identificados e 7 recuperados.
No início da semana passada, o diretor do Complexo Hospitalar de Patos, Francisco Guedes, afirmou que os números são resultado de um trabalho dedicado das equipes e do governo, e destacou que a vacina está gerando os resultados que eram esperados.
“É com muita alegria que iniciamos esta semana com uma boa notícia, que foi divulgada pelo doutor Pedro Augusto, quando ele expressou o sentimento de felicidade pela alta dos três últimos pacientes que se encontravam internados na ala covid-19 do Complexo Hospitalar de Patos. Permanecemos ainda com alguns pacientes, mas receberão alta em breve. Teremos a oportunidade de festejar e agradecer a Deus, por estarmos passando por essa fase tão difícil que vivenciamos. Este momento nos traz uma análise do quanto a vacinação é importante e o quanto ela fez efeito em nosso estado. Quero parabenizar a secretaria de Saúde que tem atuado em tempo recorde para que as vacinas cheguem nas cidades e sejam aplicadas”, disse Francisco Guedes.
Apesar dos números animadores, as equipes destacam a importância de se manter os cuidados já conhecidos de todos, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a higienização das mãos com constância, pois algumas variantes ainda mais perigosas estão em circulação pelo país. O Ministério da Saúde reforça a necessidade de permanecer em vigilância até que o vírus seja, de fato, vencido.
Patosonline.com
